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6 DICAS NA HORA DE ORGANIZAR A MUDANÇA

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Mudar pode ser bom, novos ares, nova vizinhança e a possibilidade de estar num local melhor, mais amplo, melhor localizado ou simplesmente que caiba no seu bolso.

Porém,pode também ser sinônimo de dor de cabeça,principalmente se a mudança não for bem organizada.

O tempo é pequeno, a quantidade de coisas é enorme e um bom planejamento nessa hora é essencial.

Seguem 6 dicas que farão toda a diferença na sua mudança:

1) PLANEJAMENTO: faça uma lista de tudo o que for necessário pararealizarsua mudança. Escolha da empresa de transporte, compra de caixas, etiquetaspara organização, plástico bolha paraproteção, listas de acessórios a serem instalados no novo imóvel, escolha da melhor data levando-se em consideração que em muitos condomínios há regras para mudanças com restrições a horários e dias da semana, medições de móveis e eletrodomésticos para avaliar se cabem em elevadores ou escadas.

2) TRIAGEM: Procure separar o que vai para o novo endereço, o que fica e o que será descartado ou doado. Mudança é tempo de renovação,portanto não se apegue a itens que não utiliza há tempos. Aproveite a oportunidade para destinar objetos e roupas a pessoas que necessitam. Aproveite, ainda, para lavar os estofados, tapetes e cortinas ou eventualmente que tenham que passar por algum reparo, assim já chegam prontos no novo lar.

3) COMUNICAÇÃO: Em caso de condomínio, avise o síndico e respectiva portaria,assim como,deixe seus contatos no imóvel que está saindo com vizinhos e/ou porteiros para lhe avisarem sobre eventuais correspondências que chegarem. Se for desocupar um imóvel alugado é importante fazer a comunicação por escrito com mínimo de 30 dias de antecedência ao proprietário ou imobiliária. Faça a alteração de endereço de suas correspondências. Programe ligação e desligamento de serviços de água, energia elétrica, gás, telefone, internet, TV a cabo.

4) EMBALAGEM: A utilização de caixas com etiquetas coloridas relacionando cada cor com os respectivos cômodos facilita a localização na hora de desembalar. Indique na caixa eventuais produtos frágeis. Organize as caixas por prioridade. Se possível separe os objetos decorativos e só abra esse tipo de caixa por último, priorizando itens de primeira necessidade. Separe itens de valor sentimental ou de alto valor monetário e leve consigo, evitando deixar nas mãos de terceiros. Evite colocar água nas plantas um dia antes da mudança para não sair com vasos escorrendo água pelo caminho. Separe alguns itens para a primeira noite: troca de roupa, lençóis, toalhas, artigos de higiene e kit básico de limpeza. Facilitará sua primeira noite de descanso até que consiga se organizar no dia seguinte.

5) ACOMPANHE: Embora existam empresas de mudança que se prontifiquem a “cuidar de tudo”, sempre é bom acompanhar a retirada e a entrega de seus móveis e objetos alertando eventuais riscos e indicando locais onde devem ser deixados e/ou instalados.

6) RELAXE: Não queira arrumar tudo no primeiro dia. É preferível desembalar as caixas aos poucos e ir já organizando no local de destino. Assim gera menos estresse e fica mais fácil de localizar as coisas que você precisa. Em pouco tempo terá tudo organizado!

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REFORMA COM SEGURANÇA EM CONDOMÍNIOS

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Desde 2014, reformas em edificações contam um regramento específico pela NBR 16.280. As medidas determinadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT se propõem a garantir a segurança e qualidade das construções através da implantação de normas pontuais para as obras de reformas. As diretrizes também definem as responsabilidades de cada um dos envolvidos na obra e qual o papel do síndico diante das reformas nas unidades. No entanto, muitas dúvidas permeiam o dia a dia dos condomínios.

Na prática, o conjunto de regras organiza em etapas as obras de reformas em condomínios ou nas suas unidades, e impõe uma lista de pré-requisitos para antes, durante e depois da obra.

Fique atento

É de responsabilidade do síndico

  • Disponibilizar a convenção de condomínio, regimento interno, e um guia de instruções e documentos exigidos para realizar obras no condomínio
  • Manter atualizado o manual de operação, uso e manutenção da edificação, bem como plantas da edificação, observadas as normas pertinentes vigentes
  • Exigir apresentação do plano de obra
  • Enviar resposta com a aprovação ou reprovação de obra e justificativa
  • Emitir a notificação formal de paralisação, caso o projeto aprovado não esteja sendo cumprido.
  • Acompanhar a lista de funcionários autorizados a entrar no condomínio durante a obra

É de responsabilidade do proprietário

  • Entregar plano de obra com documentos como:
  • Estudo de segurança à edificação
  • Identificação de empresas; profissionais funcionários e insumos a serem utilizados
  • Apresentação de projeto, memoriais descritivos e referências técnicas
  • RRT ou ART pelo projeto deexecução e pela supervisão da obra
  • Cronograma da obra
  • Localização e implicações no entorno da reforma (ruídos e efeitos sob a área próxima)
  • Previsão dos locais de armazenamento dos insumos a serem empregados e resíduos gerados
  • Planejamento do descarte de resíduos

O que precisa e o que não precisa de responsabilidade técnica

Com responsabilidade técnica:

  • Quebra ou construção de paredes
  • Troca de revestimentos
  • Alterações na instalação elétrica, que necessitem de engenheiro elétrico
  • Instalação de ar-condicionado, pias, ou banheiras
  • Reparos hidráulicos e elétricos que mexam na parte estrutural da edificação
  • Envidraçamento de sacadas

Sem responsabilidade técnica:

  • Alterações simples como pintura
  • Instalação de redes de proteção
  • PePequenos reparos hidráulicos e elétricos, que não necessitem de ferramentas de impacto como marretas, marteletes etc.

Você sabia?
A NBR 16.280 foi desenvolvida após o desabamento do Edifício Liberdade, de 20 andares, e de mais dois prédios, no centro do Rio de Janeiro, em janeiro de 2012. Ao todo, 17 pessoas morreram e cinco constam como desaparecidas em razão dos desabamentos. De acordo com a perícia, a queda estrutural foi provocada por reformas irregulares no edifício. Depois de inúmeros questionamentos da sociedade civil organizada, optou-se pela implantação de uma norma que propusesse meios para prevenção de perda de desempenho e análises técnicas refinadas para reformas nas edificações.

Fonte: Condomínio SC por Fabiane Berlese

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